Quando se esgotam as minhas forças me refugio na água.
Silêncio, só as minhas mãos acarinhando à vida.
Caleidoscópio de nuvens e luz jogando a atrapar as ondas no fundo da piscina.
Quando se esgotam as minhas forças.
Água, silêncio.
Unha nova páxina aberta sobre o río Miño, con sabor a castañas e a cor dos carballos, os bidueiros e os fentos…
![]() |
Soplos de magia, Angie Vanessita. |